Apagão de Mão de Obra x Cultura de contratação.


Apagão de Mão de Obra x Cultura de contratação.
Acho que este documentário de " Marcio Rodrigues Costa " ,mostra a nova cultura mau intencionada das empresas na hora de uma contratação.
Sem Rodeios:
A cultura de avaliação profissional praticada há muito no Brasil é extremamente discriminatória e equivocada, haja visto o resultado comparado com outras economias emergentes. Mesmo com os relatórios "milagrosos" pulicados na mídia a gente vê o desempenho geral comprometido na qualidade dos produtos, quando comparado a outros parque industriais mundiais. Quantitativamente contrasta com o qualitativo e basicamente isso se deve ao descarte da mao de obra dos trabalhadores com mais idade. Nossa cultura foca em formação de mão de obra do aprendiz como meio de controle do preço pago pelo serviço contratado, preterindo o individuo de mais idade com a justificativa de que tem vícios metodológicos e ou não ter a produtividade quantitativa, que um outro mas jovem proporciona. Todos os programas de qualificação profissional ou focam o jovem saído da escola, ou o individuo que está no seguro desemprego, mas esquecem os profissionais que desempregados que estão na obsolescência involuntária, por terem tido muitos encargos sociais e familiares não tiveram oportunidade de atualizar seus currículos e quando dispensados por razão diversas não tem verba própria para isso. Criado o círculo vicioso. As indústrias precisam investir na mao de obra de meia idade, pois ela tem ainda o papel de prover para família e aproveitar mais o profissional multidisciplinar, pois o excesso de especialização é nocivo para o mercado em geral. Um profissional com mais experiência pode colaborar mais com a força de trabalho emergente jovem e também contribuir com. Democratizar o processo nos departamentos de RH, abrindo mais oportunidades para os indivíduos mais velhos. Não sei qual o modelo adotado pelos psicólogos no ato da contratação, mas acho que verdadeiramente não está sendo eficaz e empurra para a autonomia os profissionais descartados pela indústria-comércio criando esse batalhão de autônomos desaparelhados com bancas de camelô nas ruas. Apagão de mão de obra? NÂO. Apagão de gerenciamento SIM.

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